É surrado o argumento de que os signos culturais produzem o modus operandi de toda e qualquer relação humana e tendem a se metamorfosear conforme novas articulações e insígnias batem à porta. No entanto, revisitá-los e reescrevê-los faz-se necessário para compreensão de alguns processos de nosso tempo. Neste sentido, entre o assombro estupefato e a […]
hipercapitalismo
Zug, um povoado a meio caminho entre Davos e Zurique, tem mais sedes de multinacionais do que o Rio de Janeiro, mas, curiosamente, não abriga nenhum edifício imponente como a sede da Petrobras ou do BNDES.