“Ele não se suicidou. Foi Kafka que matou Danilo, foi Kafka” Basta pinçarmos o fragmento de um dos diálogos do último livro de Raimundo Carrero para nos convencermos que estamos diante de uma literatura semeada nas entranhas, que brota ensopada da vida e da morte. Num tempo em que o livro é fabricado como o […]