Todos nós ouvimos dizer alguma vez que quando um produto é aparentemente gratuito é provável que na verdade estejamos pagando por ele com dados. Isso acontece com as redes sociais, os cartões de fidelidade de lojas e supermercados ou com infinitos aplicativos que oferecem serviços mais ou menos relevantes em troca, somente, dos nossos dados […]
redes sociais
Os brasileiros são os que mais comentam notícias por redes sociais e quem mais consome notícias online.
Quase um quarto de tudo o que é publicado no Twitter, uma das poucas redes sociais que permitem pesquisa sem restrições de seu conteúdo, é falso.
A saída de Dick Costolo do Twitter, prevista para 1o de julho e comentada há meses, trouxe à tona as grandes carências da rede social.
Colaboração, startups, redes sociais, nova lógica de distribuição e produção de conteúdo. Tudo isso está relacionado com o que o Tow Center for Digital Journalism, da Escola de Jornalismo da Universidade Columbia, classifica como jornalismo pós-industrial. É uma nova era da comunicação. A organização jornalística, nesse contexto, é totalmente diferente da imprensa tradicional. Por isso, […]
O comentarista é o novo “protagonista” na hierarquia da informação jornalística nestes tempos de comunicação em rede e vertigem do jornalismo digital balizado pelas redes sociais.
A realidade, aparentemente, é que as redes sociais criam bolhas ideológicas. Duas pesquisas divulgadas nos últimos meses ratificam essa ideia.
Em um processo que se arrasta há quatro anos, um professor francês de história da arte disputa com o Facebook o direito de exibir uma pintura de nudez do século 19.
Twitter Espanha se nega a dizer quantas denúncias recebeu de usuários que disseram ter sofrido ameaças, humilhações ou assédio em sua rede social. Também não informa o número de perfis que foram fechados por esses motivos nem por quanto tempo.
A censura da foto do casal de índios botocudos de 1909, do acervo do Instituto Moreira Salles, usada para divulgar o Portal Brasiliana Fotográfica, acervo com mais de duas mil fotos, levou até o ministro da Cultura, Juca Ferreira, à ira.
Foram necessários séculos de civilização para se perceber que não é razoável sair por aí queimando pessoas acusadas de bruxaria pelos vizinhos. Mas a internet resgatou o hábito de jogar gente ‘suspeita’ na fogueira.
O histórico do comportamento tanto de Mark Zuckerberg na consolidação de seu poder no Facebook quanto o de negócios da empresa com parceiros, sugere que as publicações que aceitaram este experimento precisam ficar de pé atrás.
Não lembro exatamente o ano. Devia ser final dos anos 90 e não tínhamos sites de notícia nem redes sociais. Eu ainda era editor da revista Empreendedor e a redação ficava no nono andar do bloco C do Ceisa Center, um dos mais antigos centros executivos de Florianópolis, bem no centro da cidade. Da janela […]
O Facebook era o rei da festa, o Whatsapp falava com 30 pessoas ao mesmo tempo, o Snapchat só queria se exibir O twitter foi o primeiro a chegar na festa. Disparando humor mordaz, se limitava a frases curtas (muitas vezes roubadas). “Já vi festas melhores, hashtag decadência.” Logo depois, chegou o Instagram, fofíssimo. “Vocês […]
Embora ainda muita gente não saiba, o Facebook seleciona o que os usuários veem em seu mural. Um algoritmo filtra o que é mostrado para, em princípio, dar ao usuário apenas o que mais lhe agrada ver.
Um internauta ficou eufórico quando descobriu que nazismo vem de nacional-socialismo, portanto, concluiu, Hitler era socialista, e os socialistas são os verdadeiros fascistas. Passou meses tuitando a sua descoberta.
Se o uso das redes sociais é um fenômeno novo, que dizer do acompanhamento, compreensão e avaliação desse uso? Os tutoriais oferecidos em geral costumam apresentar o beabá a quem quer atuar nas redes enquanto profissional e não apenas usuário, mas essas orientações, costumam ser totalmente voltadas para marcas e produtos. E quem quer ir […]
Para encontrar pessoas que presenciaram algum acontecimento marcante, basta procurar pelos termos certos no campo de busca das redes sociais. Isso significa não se restringir a palavras-chave como “deslizamento” e “Salvador” e dar vez a expressões mais pessoais, como “eu estou bem” ou “eu conheço”. Quem dá a dica é Daniel Victor, editor-assistente do “New […]
No mundo de antes, no mundo anterior às mídias sociais, este “ranger de dentes” dos que são adeptos de uma solução conservadora para os problemas sociais e políticos não tinha espaço público para extravasar como o propiciado pelas mídias sociais.
Quando o Twitter começou a fazer sucesso na Espanha, começaram a acontecer raides em que os tropeços de um famoso congregavam uma multidão que se lançava sobre ele e, depois de desfrutar de um momento de massacre entre chacotas, insultos e hashtags, a manada se dissolvia tão fugazmente como tinha caído sobre a presa.