Há vários meses, a América Latina está elegendo presidentes “progressistas” e provavelmente o fará em 2022. Depois do México, da Argentina, da Bolívia, do Peru e do Chile, a Colômbia e o Brasil podem ter chefes de estado classificados como “de esquerda”. Essas escolhas, ou a probabilidade delas, poderiam provocar uma mudança de orientação diplomática? […]