Em sua colunade 25/1, o ombudsman do Washington Post, Patrick Pexton, escreveu sobre o aumento de 25% no preço das edições do jornal vendidas em bancas, de US$ 1 para US$ 1,25 (R$ 2 para R$ 2,50) para as edições diárias e US$ 2 para US$ 2,50 (R$ 4 para R$ 5) aos domingos. Quando redigiu a coluna, Pexton não sabia que o preço das assinaturas também havia sofrido um acréscimo. Foi alertado, mais tarde, por alguns leitores.
Pexton explica: assinantes pagarão US$ 0,10 (R$ 0,20) a mais por dia nos jornais de segunda-feira a sábado quando forem renovar a assinatura anual e o valor da edição dominical não sofrerá alteração. Isso significa um aumento de 9%, ou US$ 31 (em torno de R$ 61) ao ano. “Devido à variedade de datas de renovação, o aumento acontecerá ao longo do tempo”, disse Kriss Coratti, porta-voz do Post. O valor que Pexton paga por sua assinatura é de US$ 383 ao ano (em torno de R$ 759) – após o reajuste. No site do Post, há uma oferta para primeira assinatura de US$ 1,81 (R$ 3,59) por semana por um ano, ou seja, US$ 94,12 (cerca de R$ 186) – um bom desconto.
Como Kriss aponta, a assinatura ainda é o modo mais barato de se comprar o jornal diário. “Nos dias de semana, o leitor economiza US$ 0,40 (R$ 0,80) por jornal e, aos domingos, US$ 0,65 (R$ 1,29). Se o Post decidir começar a cobrar por assinaturas digitais este ano – o que é uma possibilidade – e se a assinatura online estiver incluída no preço de entrega em casa, então a assinatura para entrega em casa será ainda mais atraente.